"" → Missão Aprovado no Enem: Quero passar no vestibular

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Quero passar no vestibular

 Porém, embora seja provável identificar e também estabelecer as pessoas do exposição, nem incessantemente vamos poder expressar que eles constantemente ocupam o mesmo lugar no exposição no que refere-se à semiologia. Observada essa questão, temos aquilo que os linguistas chamam de versatilidade pronominal. Para entender como esse fenômeno ocorre, o lugar de Lusitano selecionou poucos exemplos para você. Bons estudos! Exemplos de versatilidade pronominal? Um “eu” que expressa outra persona: Em um exposição, usualmente a primeira persona é facilmente identificada, não é mesmo? Porém não vamos poder popularizar a questão, como, em número reduzido de casos, o “eu” não é infalivelmente a persona que fala. Chamamos de “elocutivo” a persona que fala; “alocutivo” a persona com quem se fala, e também “delocutivo” a persona do qual se fala, autonomamente do pronome empregado. Observe a letra da música O meu paixão, de Chico Buarque: “O meu paixão possui um jeito manso que é só seu E também que me deixa louca enquanto me beija a boca A minha pele toda para arrepiada E também me beija com calma e também fundura Até minh\'psique se sentir beijada (...)”. Esse sujeito que reside em meu, minha (pronomes possessivos) e também me (pronome pessoal oblíquo) não se cita ao responsável da música, porém sim à personagem da letra da música, e também fosse um poema, poderíamos invocar essa personagem de eu lírico. Então, analisando detidamente o migalha da cantiga, vamos poder declarar que meu, me e também minha são exemplos de pronomes delocutivos, porque o responsável está denotando a persona cujo se fala. ?



Enquanto \"este\" sou eu: E também enquanto o “este” transforma-se em um pronome elocutivo? Porque muito, em várias situações, o pronome “este” passa a fazer referência à própria persona que fala. Observe o :O entregador de gás bateu à porta com força e também insistência. Sua atitude irritou a dona de vivenda, que diz aos berros: “Já vai, já vai!”. Ao analisarmos a sentença em prol, percebemos que esse “já vai”, efetivamente, observada sua estrutura profunda, ou manifestar “já prosseguirei”. O sujeito do “já vai” é o pronome “este”, o que comprova a ocorrência do pronome elocutivo. ? O nós que não nos inclui: Seria isso verosímil? A resposta para a pergunta é... sim, há casos quando o pronome nós não inclui aquele que fala. Observe o : A normalista chegou na sala de lição e também perguntou para os alunos: “Como passamos o final de semana? Fizemos a prelecção de moradia?” Nas formas verbais “passamos” e também “fizemos”, aquele que fala, quer dizer, a normalista, não está inclusa, alude-se somente aos alunos.