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terça-feira, 21 de novembro de 2017
Modelos de argumentação Missão Enem
Veja a função de cada uma das partes estruturais da Dissertação: • Introdução: Logo no parágrafo de introdução, o tema/assunto a ser discutido deve ser apresentado de forma clara e objetiva. Essa apresentação pode ser feita por meio de contextualização histórica ou a partir de um repertório sociocultural produtivo a respeito do tema na atualidade.• Desenvolvimento: A partir do segundo parágrafo em diante, o autor deve apresentar as informações, fatos e opiniões anteriormente selecionados durante o projeto de texto. Caso seja uma dissertação argumentativa, é nessa parte do texto que o autor deve apresentar informações e seus pontos de vista com o objetivo de convencer o leitor a acatá-los. Geralmente é no desenvolvimento que o autor problematiza o tema e aponta suas causas. • Conclusão: É necessário compreender que a conclusão não deve ser uma síntese/resumo do texto. Ela cumpre uma função muito mais ampla e importante do que resumir e repetir tudo aquilo que já foi dito ao longo da introdução e do desenvolvimento. Para dar mais unidade ao texto, o autor retoma algumas informações expostas na introdução e, em seguida, revela as consequências daquilo que problematizou a respeito do tema e apontou como causa no desenvolvimento. Geralmente, para concluir suas reflexões, o autor sugere ações que possam amenizar e/ou solucionar os problemas apontados nos parágrafos anteriores.*Não se esqueça de que, ao concluir um texto, antes de entregá-lo a alguém ou publicá-lo, o autor deve reler e revisar o próprio texto, fazendo os ajustes necessários.
A partir de nossas dicas, que tal iniciar agora mesmo sua produção escrita? Bons estudos!
Aprender a fazer redação
De modo geral, dissertar significa falar, discutir, debater, refletir, informar alguém a respeito de um assunto. A Dissertação (do latim disertatio ou dissertatione) é um tipo de texto verbal em prosa, ou seja, é estruturado por períodos e por parágrafos. Com relação aos aspectos qualitativos, a Dissertação pressupõe a capacidade do autor em expor, refletir, analisar e interpretar fatos, informações e opiniões a respeito de um determinado tema. Existem algumas maneiras de dissertar sobre um tema. Vejamos algumas: Dissertação expositiva Nessa modalidade textual, o objetivo do texto, como o próprio nome suscita, é expor informações que possam informar o leitor a respeito do que é aquele assunto. Dessa forma, o objetivo do autor da dissertação expositiva não é convencer o leitor do seu posicionamento, contestar posições diferentes, debater ou problematizar/polemizar, mas, sim, expor informações a partir das quais o leitor poderá saber um pouco mais a respeito de determinado assunto. Dissertação argumentativa Nessa modalidade textual, o objetivo do texto é convencer/persuadir o leitor a acatar os pontos de vista do autor a respeito de determinado assunto. Nesse sentido, o autor deve selecionar, organizar e relacionar argumentos em defesa de seu ponto de vista. A qualidade dessas escolhas é o que determinará a persuasão por parte do leitor. Quanto ao ponto de vista do autor na dissertação argumentativa, ele pode ser manifestado em primeira pessoa do singular ou plural. É possível também utilizar os verbos na terceira para defender conceitos conhecidos ou universais, já expressos anteriormente por outros. É o tipo de dissertação comumente sugerido em provas de concursos e/ou processos de avaliação de larga escala, como o Enem.
A Dissertação deve ter, pelo menos, três parágrafos A Dissertação deve ter, pelo menos, três parágrafos Assim como os textos do tipo narrativo possuem início, meio e fim, os textos dissertativos também devem ser estruturados a partir de uma introdução, desenvolvimento e conclusão. É preciso ficar atento a essa estrutura, pois ela é que garante a progressão textual. Antes de iniciar a escrita de uma Dissertação, o autor deve construir um projeto de texto para que possa selecionar as informações, fatos, dados, argumentos e relações de causa e consequência, os quais constituirão a base do texto. Cada parte do texto cumpre uma função distinta e bastante importante para a coesão do texto e também para a produção de sentidos por parte do leitor.
Música na redação do Enem
Vale ressaltar que a estudo do exposição – ramo da linguística que se dedica ao estudo das intenções da fala e também da escrita – mostra-nos quão complexas são as interações verbais e também que nossas escolhas podem patentear nossas crenças, nossa cultura e também nossa visão de planeta. A referenciação faz uma parte do processo de organização global de um artigo e também, do meio de esses processos, destacaremos aqueles que se dão por meio da anáfora e também da catáfora. Resumidamente, vamos poder expressar que as anáforas dizem reverência ao resgate dos termos que foram antecipadamente explicitados em um artigo. Sobre as catáforas, vamos poder manifestar que é uma referência feita sobre aquilo que ainda será exposto no escrito, resultando, de forma, em 2 movimentos, respectivamente retroactivo e também progressivo. As anáforas e também catáforas estão presentes em nosso exposição e também ocorrem com uma afluência muito maior do que imaginamos. Acontecem em nenhum gênero de classe de interação vocal, até mesmo nos informações de fala mas corriqueiros. Não é preciso ser extensa conhecedor de Gramática para apropriar-se dos recursos que a Língua aquiesce utilizar. Observe o inferior: Carolina acordou às cinco da manhã daquela segunda-feira e também seguiu rumo à estação do metrô. A pequena esperou durante vinte minutos e também era aquilo que estava à sua espera: um vagoneta duro, inexplicavelmente habitado por para centenas e centenas de equipe que se abarrotavam naquele lugar à procura de nenhum gênero de mínimo espaço. Fazendo uma obra cuidadosa do trecho supra, encontramos pequeno número de exemplos que podem ilustrar os princípios de anáfora e também catáfora. O termo a pequena faz referência a um termo expresso anteriormente, diante disso, o substantivo próprio Carolina. Posteriormente, vamos poder observar outra anáfora, dessa vez o termo naquele lugar, que retoma o termo vagoneta duro. Quanto à catáfora, ela está evidenciada pelo pronome aquilo, que fará referência a um termo ainda não expresso, que é representado pela frase um carro duro. Conhecendo esses 2 elementos presentes no processo de referenciação, tenho probabilidade de que eles serão facilmente denotados não só nos textos que a arrebentar de agora você redigirá, porém também em outras situações discursivas, como na fala. Consideração esses aspectos concernentes à coesão textual, poderemos fazer o uso certo dos elementos que garantem a construção de um artigo sem falhas, constituído por ideologia claras e também por uma sequenciação lógica de informações, se bem que esses não sejam lineares.
Modelos aprovados de texto dissertativo
Então, esse “nós” é um pronome alocutivo, porque faz referência à persona com quem se fala.? Quem é \"você\"?Você sai de vivenda, (você) enfrenta duas horas no trânsito, (você) chega na filial bancária e também portanto (você) percebe que você esqueceu a carteira com todos e cada um dos documentos... Que tristeza! Por fim, quem é esse “você” no oração supra? Será que o elocutor está referindo-se a uma segunda persona? Você, embora inconscientemente, sabe que o “você” ao que o elocutor conta-se trata-se dele mesmo, que utiliza maneira de 2ª persona com o propósito de o ledor ou o interlocutor tenha como sentir-se como este sentiu-se na situação descrita. ? “Este” é 2ª persona: Observe o seguinte : O rebento dirige-se à mãe e também em tom de súplica indaga: “Mamãe, posso fazer bagunça no seu quarto?” Ao que ela responde: “Este ainda pede!”. Esse “este” passou a ser, conforme o contexto da oração, um pronome de tratamento de 2ª persona, porque em vez de a mãe responder “Você ainda pede?”, ela oi, acesse o programa de redação como quem se mostra espantada com o solicitado, “Este ainda pede!”.
Então, o “este” foi deslocado de sua significação habitual, fazendo as vezes do tu ou do você. Custoso ledor, provavelmente você sabe que existem várias técnicas que facilitam o processo de escrita e também que são importantíssimas para a coesão textual. Vamos poder relacionar número reduzido de fatores que colaboram para uma escrita coesa e também breve, de forma livre de termos desnecessários e também até mesmo de repetições. Varias vezes redigimos um artigo e também, enquanto o relemos, observamos que fomos prolixos, repetitivos, e também tais vícios prejudicam em bastante a compreensão, tornando a obra enfadonha. Um dos fatores que podem nos facilitar no instante da construção de um escrito é a referenciação. Você é possível que até mesmo nunca ter ouvido esse termo de antemão, porém certamente faz uso, de forma intuitiva, na fala.Temos um enorme material linguístico à nossa ordenação que foi construído a partir de a mas tenra idade e também, certamente, por nossas vidas, serão incorporados a este novas palavras e também expressões, oriundas de nossas interações linguísticas. Esse ror será utilizado em variados momentos, tanto na fala quanto na escrita. Recorremos a esse material linguístico repetidamente e também dele extraímos o que almejamos utilizar em um oferecido instante de nossas atividades discursivas. Sem refletirmos bastante sobre o móvel de nossas escolhas, resgatamos cuidadosamente as palavras para sermos compreendidos de quem esperamos, porque o uso de um vocábulo inapropriado é possível que produzir uma infinidade de significações, levando a uma tradução errônea daquilo que almejamos expressar.
Então, o “este” foi deslocado de sua significação habitual, fazendo as vezes do tu ou do você. Custoso ledor, provavelmente você sabe que existem várias técnicas que facilitam o processo de escrita e também que são importantíssimas para a coesão textual. Vamos poder relacionar número reduzido de fatores que colaboram para uma escrita coesa e também breve, de forma livre de termos desnecessários e também até mesmo de repetições. Varias vezes redigimos um artigo e também, enquanto o relemos, observamos que fomos prolixos, repetitivos, e também tais vícios prejudicam em bastante a compreensão, tornando a obra enfadonha. Um dos fatores que podem nos facilitar no instante da construção de um escrito é a referenciação. Você é possível que até mesmo nunca ter ouvido esse termo de antemão, porém certamente faz uso, de forma intuitiva, na fala.Temos um enorme material linguístico à nossa ordenação que foi construído a partir de a mas tenra idade e também, certamente, por nossas vidas, serão incorporados a este novas palavras e também expressões, oriundas de nossas interações linguísticas. Esse ror será utilizado em variados momentos, tanto na fala quanto na escrita. Recorremos a esse material linguístico repetidamente e também dele extraímos o que almejamos utilizar em um oferecido instante de nossas atividades discursivas. Sem refletirmos bastante sobre o móvel de nossas escolhas, resgatamos cuidadosamente as palavras para sermos compreendidos de quem esperamos, porque o uso de um vocábulo inapropriado é possível que produzir uma infinidade de significações, levando a uma tradução errônea daquilo que almejamos expressar.
Quero passar no vestibular
Porém, embora seja provável identificar e também estabelecer as pessoas do exposição, nem incessantemente vamos poder expressar que eles constantemente ocupam o mesmo lugar no exposição no que refere-se à semiologia. Observada essa questão, temos aquilo que os linguistas chamam de versatilidade pronominal. Para entender como esse fenômeno ocorre, o lugar de Lusitano selecionou poucos exemplos para você. Bons estudos! Exemplos de versatilidade pronominal? Um “eu” que expressa outra persona: Em um exposição, usualmente a primeira persona é facilmente identificada, não é mesmo? Porém não vamos poder popularizar a questão, como, em número reduzido de casos, o “eu” não é infalivelmente a persona que fala. Chamamos de “elocutivo” a persona que fala; “alocutivo” a persona com quem se fala, e também “delocutivo” a persona do qual se fala, autonomamente do pronome empregado. Observe a letra da música O meu paixão, de Chico Buarque: “O meu paixão possui um jeito manso que é só seu E também que me deixa louca enquanto me beija a boca A minha pele toda para arrepiada E também me beija com calma e também fundura Até minh\'psique se sentir beijada (...)”. Esse sujeito que reside em meu, minha (pronomes possessivos) e também me (pronome pessoal oblíquo) não se cita ao responsável da música, porém sim à personagem da letra da música, e também fosse um poema, poderíamos invocar essa personagem de eu lírico. Então, analisando detidamente o migalha da cantiga, vamos poder declarar que meu, me e também minha são exemplos de pronomes delocutivos, porque o responsável está denotando a persona cujo se fala. ?
Enquanto \"este\" sou eu: E também enquanto o “este” transforma-se em um pronome elocutivo? Porque muito, em várias situações, o pronome “este” passa a fazer referência à própria persona que fala. Observe o :O entregador de gás bateu à porta com força e também insistência. Sua atitude irritou a dona de vivenda, que diz aos berros: “Já vai, já vai!”. Ao analisarmos a sentença em prol, percebemos que esse “já vai”, efetivamente, observada sua estrutura profunda, ou manifestar “já prosseguirei”. O sujeito do “já vai” é o pronome “este”, o que comprova a ocorrência do pronome elocutivo. ? O nós que não nos inclui: Seria isso verosímil? A resposta para a pergunta é... sim, há casos quando o pronome nós não inclui aquele que fala. Observe o : A normalista chegou na sala de lição e também perguntou para os alunos: “Como passamos o final de semana? Fizemos a prelecção de moradia?” Nas formas verbais “passamos” e também “fizemos”, aquele que fala, quer dizer, a normalista, não está inclusa, alude-se somente aos alunos.
Enquanto \"este\" sou eu: E também enquanto o “este” transforma-se em um pronome elocutivo? Porque muito, em várias situações, o pronome “este” passa a fazer referência à própria persona que fala. Observe o :O entregador de gás bateu à porta com força e também insistência. Sua atitude irritou a dona de vivenda, que diz aos berros: “Já vai, já vai!”. Ao analisarmos a sentença em prol, percebemos que esse “já vai”, efetivamente, observada sua estrutura profunda, ou manifestar “já prosseguirei”. O sujeito do “já vai” é o pronome “este”, o que comprova a ocorrência do pronome elocutivo. ? O nós que não nos inclui: Seria isso verosímil? A resposta para a pergunta é... sim, há casos quando o pronome nós não inclui aquele que fala. Observe o : A normalista chegou na sala de lição e também perguntou para os alunos: “Como passamos o final de semana? Fizemos a prelecção de moradia?” Nas formas verbais “passamos” e também “fizemos”, aquele que fala, quer dizer, a normalista, não está inclusa, alude-se somente aos alunos.
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